Edson Celulari

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Nome completo:
Edson Celulari
Significado do nome:
Significa filho de Eduardo e indica uma pessoa de personalidade um tanto difícil, que precisa cultivar a humildade e a simplicidade se quiser atingir o sucesso sem passar por cima dos outros.

Biografia

Edson Francisco Celulari nasceu na cidade de Bauru, em 1958, e desde pequeno, sonhava em ser jogador de futebol. No entanto seu pai arrendou uma cantina no colégio onde estudava e, para ajudá-lo, o futuro ator tinha que passar por um teatro que ficava atrás desse espaço. Assim, começou a admirar e traçar sua profissão.


Desejando se aprimorar cada vez mais no teatro, Edson foi morar em São Paulo. Lá prestou vestibular e estudou na Escola de Arte Dramática da USP. Sua primeira aparição profissional, na televisão, foi na extinta TV Tupi, em 1978, participando da novela “Salário Mínimo”. No ano seguinte, atuou ainda em “Gaivotas”, da mesma emissora.


Depois de passar pela Tupi, em 1980 se transferiu para a TV Globo, estreando em “Marina”. Logo depois atuou em “Ciranda de Pedra” e protagonizou seu primeiro papel importante em “O Homem Proibido”, vivendo Carlos. 


Oito anos depois, motivado por um sonho antigo de trabalhar com o diretor Walter Avancini, o artista foi para a rede Bandeirantes, fazendo parte do elenco da minissérie “Chapadão do Bugre”. Logo retornou à TV Globo e recebeu o papel de protagonista em “Que Rei Sou Eu?”, ao lado de Giulia Gam. 


Em 1990, Edson foi para o SBT, atuando em “Brasileiros e Brasileiras”. No ano de 1992, voltou definitivamente para a Rede Globo, contracenando com Claudia Raia, em “Deus Nos Acuda”. No decorrer de sua carreira, teve destaque no teatro em peças como “Hairspray”, “Capital Estrangeiro” e “Fim de Jogo”, e no cinema em “Inocência” e “Sexo Frágil”.


É um dos atores favoritos de Sílvio de Abreu – esteve no elenco de cerca de 6 novelas do autor, entre elas “Cambalacho” e “Sassaricando”. Quanto aos prêmios, ganhou o Air France de melhor ator, além de ser escolhido pela Associação Paulista de Críticos de Arte, na mesma categoria, por seu trabalho em “Decadência”, minissérie da Globo.








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