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(Silvia Mea)
Aqui neste vale, perdido e obscuro
Os rios são pacíficos e rasos
Vim por este caminho num dia radiante, resplandecente
Desgraçado por sinais que segui
Eles retornaram ou nunca morreram?
Não foram tocados pelos anos que transcorreram?
Uma vez olhos violados com esse poderoso disfarce
Vêem a que todo o mal sobreviveu
Refrão:
Escondo-me no pôr do sol – Silva Mea
Gritos na noite – luz antiga perdida
Nesta floresta – Silva Mea
A vela do tempo que eu apaguei, é minha
Cada vez mais para dentro da floresta
Florescem as mais belas flores
Passos não produzem sons nesse chão aveludado
Onde a luz não depende de horas
Progressivamente elas voam, cruzam os céus mais limpos
Poder e beleza da vida selvagem, esmagadora
Eternamente livre, em direção ao paraíso
Escapando pelos olhos de homens mortais
Refrão:
Escondo-me no pôr do sol – Silva Mea
Gritos na noite – luz antiga perdida
Nesta floresta – Silva Mea
A vela do tempo que eu apaguei, é minha
E quando a luz da eternidade cai
Olhos resplandecentes piscarão das sombras
Salvo em braços deste calor mágico
Tranqüilidade vaga pelas campinas
Fora do nevoeiro, lá permanece espantado
Por cintilante e deslumbrante brilhos abraçados
O filho estupefato com a sabedoria que virá
Para dizer aonde as crianças foram
Refrão:
Escondo-me no pôr do sol – Silva Mea
Gritos na noite – luz antiga perdida
Nesta floresta – Silva Mea
A vela do tempo que eu apaguei, é minha
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