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Eu vivo numa casa sem varanda, sem telhado
Onde não existem nem abelhas sobre potes de compota
Nem passaros, nem natureza
Ela nem é uma casa de verdade
Lá eu deixei algumas palavras
Sobre o muro do corredor
Que desce para a garagem
Palavras para quem foi importante
Mas não ofensas
Alguem deve escutá-las
Me responda....
Meu coração tem medo de se cercar com seus muros de gelo
Condenado ao barulho dos caminhões que passam
Ele, que sonhava com campos de estrelas e colares de conchas
Para pendurar nos ombros das garotas
Mas a manhã te prende em seus hábitos
E à noite, sua floresta de antenas é ligada à solidão
Mas que brilhe a lua cheia...
... e que sopre o vento do sul!
Mas você não escuta...
E eu vejo passar seus cães magníficos sob os olhos de gelo
Levados sobre almofadas que mães abraçam
E para poder tocar sua mãos é preciso de uma senha
Para tocar suas mãos!
Me responda...
Meu coração tem medo de se enterrar em tão pouco espaço
Condenado ao barulho dos caminhões que passam
Ele, que sonhava com campos de estrelas e colares de conchas
Para pendurar nos ombros das garotas
Mas as ultimas fadas procuram suas varinhas mágicas
E meu amigo, o riacho, dorme numa garrafa de plástico
As estações pararam aos pés das árvores
E não existe mais ningém além de mim
E eu vivo em minha casa
Sem varanda, sem telhado
Onde não existem nem abelhas sobre potes de compota
Nem passaros, nem natureza
Ela nem é uma casa de verdade
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