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Saqueador
Manchando o solo, o centro da imobilidade.
Uma fraternidade amada chega ao fim
Olhos vermelhos sondando a cena
Tudo igual
Pomposa para o observador
A depravação que vem de dentro
Morte moldada em corredores de pedra
Escondo as cicatrizes do meu passado
Mas eles sentem minha (muda) nênia
É quando tudo desaba
Mãos brancas agitando-se desesperadas
Sorriso dissimulado, um olhar envenenado às costas
A patente Nova artificial
Grito mudo, não se atreva a pisar
Raios queimantes te perseguindo
Adorando o que nunca foi
Alguns trarão consigo tudo que viram
Procurando meu caminho à perplexidade
O lampejo em seus olhos,
Naquele momento ela soubera
Pensei que não podia deixar esse lugar
Neste dia iminente.
Conforme chego à última aurora
Para tudo que deu errado
Eles se importariam se eu ficasse?
Ninguém saberia
Eles se importariam se eu ficasse?
Ninguém pode saber
Ainda remoendo, prisão calmante
Aquele semblante rígido e deformado
Divindade oca, chora meu nome
Virtude perdida, luxúria frenética
Sorriso dissimulado, olhar envenenado às costas
A patente Nova artificial
Grito mudo, não se atreva a pôr os pés
Raios queimantes te perseguindo
Adorando o que nunca foi
Alguns trarão consigo tudo que viram
Procurando meu caminho à perplexidade
Com fé despedaçada eu a vi
Agüentando a dor na selvageria.
O lampejo em seus olhos,
Naquele momento ela soubera
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