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Eu me levantei da canção de ninar
Ainda resistindo de outro conto
Você me tenta novamente
Com teu abraço, tão maculado.
Dentro da noite você acena
Amaldiçoando-me em cada olhar
Faça-me atravessar
Carregue minha sombra vazia
E guie-me dentro de seu torto labirinto
Até o poço do pecado
Juro que sempre te amarei
Deixe-me sem palavras
Libere meu desejo
O solo que ando está coberto de luz
Luas arrastadas empurram-me com seus raios
E eu me perco interiormente
Eu lamento esta herança
Não posso dizer adeus
O semblante pálido... você foi o mais longe que pôde
E desde aquele momento
Eu testemunhei sua beleza, e senti sua morte
O que é meu é seu, O que é meu é seu
Depois da alvorada
A névoa da manhã permanece
Antes que desapareça
Olhos invisíveis, o reflexo vermelho
É você
Sorrindo no meio da charneca
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