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Veja também o vídeo da música tocada.
Despertado de um sonho hibernal
Vozes caíram como mármore
Não mais em meu lado
Tudo que duraria se fora
Arrancada de meus braços
Melinda refletida nas poças
A linha vermelha em seu pescoço
Encontrou a terra em silêncio
Com o rosto branco, horrível esgar
Esta serenidade pintou a morte
Com um halo de doença amarga
Negro paradigma num respiro demorado
Aqui eu vi desaparecer, o rosto pálido me olhando
Punhos fechados pela linda dor
A escuridão levantou a cabeça
Chorando na nevoa que uivava
Tomou controle, exigindo minha carne
Raiva perfurante, a cólera perfeita.
Eu mataria a todos com minhas mãos
Afogando-os em poças quentes de sangue
Por fim, fraco e despedaçado, eu caí
Sem forças, arfante.
Veio com a lua
O rebelde em estado consciente
Flanqueou e trancou ao fim do destino
Em baixo, com esperança omissa
Envolto em imundície, sinalizaria
As sombras iluminadas pelas estrelas nas paredes
Finalmente lá para me recolher
Das entranhas do pecado
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