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Tempos Azedos
Fingir que ninguém pode achar
As Falácias de rosa de manhã
A fruta proibida, olhos escondidos
Fazem referência ao que eu desprezo em mim
Dê uma volta, tome um trago agora.
Porque ninguém me ama, é verdade
Não como você
Encoberto pela crença cega
Que fantasiam as telas cheias de pecado
Tolere os fatos, assuma a cor
Termine as promessas, não precisa mentir
Curta
Dê uma volta, tome um trago agora
Porque ninguém me ama, é verdade
Não como você
Woo oo Quem sou eu, o que e por que
Porque tudo o que me sobrou são as recordações de ontem
Oh, essas épocas azedas
Porque ninguém me ama, é verdade
Não como você
Depois de um tempo o gosto amargo
Da inocência, decência ou raça
Sementes espalhadas, vidas enterradas
Mistérios de nossos disfarces revolve
A circunstância decidirá ....
Porque ninguém me ama, é verdade
Não como você
Porque ninguém me ama, é verdade
Não como você
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