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[Enquanto eu alimento as chamas do ódio]
Um silêncio conspiratório preenche minha mente
Um nome dificilmente mencionado
Ainda assim ele penetra cada vez mais.
O poder do desejo dificilmente é suficiente
Executando nada mais do que um ilusionário
Senso de perfeição
Ambição, minha própria paródia
Quando eu joguei por mim para não humilhar ninguém
Além de mim.
O tolo jogo que eu jogo -
[Meu espírito] sendo submetido a qualquer novidade
Planos desonestos em minha mente -
Arranham minha alma permanentemente!
Gravado em agonia, memórias esculpidas em dor,
Se esforçando
Para manter minha danificada sanidade, trazendo-me alivio.
Logo que descansar é um eufemismo para tortura.
Negar eu mesmo para as memórias
Só ira piorar a enchente de emoções
Afogando-me cada vez que
Eu me esforço para manter minha compostura.
Isso está pedindo para negar a razão da minha existência
Por que eu sinto que em algum lugar, de algum modo,
Nossos caminhos irão se juntar em um ponto
Através de algum espiritual, ainda assim um real, elo
Que até agora preveniu todas minhas enganosas
Tentativas e insignificantes conspirações para
Erradica-la do meu coração
Entretanto eu espanco uma dor dentro de um molde manejável
Encistado em camadas de ódio, permitindo o tempo
A passar ao longo que eu mantenha -
Escondido atrás de paredes impermeáveis
De minha própria conversa vaga
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