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Não foi medo que senti quando você imenso - era a primeira vez – me rasgou a blusa inebriado e tonto. Eu era virgem como todo mundo um dia foi mas isto não vem ao caso. Fardos pesados, no canto do muro, tu e eu. Vislumbrei à luz murcha da tarde tua fortaleza pontiaguda e me recordo: meu coração recuou. Mas juntei minhas forças todas e num relance lembrei-me que mamãe sempre dizia: - Homem é para-mulher, e mulher é para-homem
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