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Guia da TV nova: Confira os melhores recursos para PS5 e Xbox Series X

Entenda as tecnologias e as características fundamentais na compra da tela para os consoles da nova geração.
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Com as chegadas dos consoles da nova geração no mercado brasileiro, muitas pessoas já estão correndo para adquirir o seu novo videogame. Afinal de contas, não é todo o dia que as principais marcas do segmento lançam novidades que pretendem definir a forma de jogar para os próximos anos.

Mas existe um elemento fundamental que precisa ser pensado junto com o console novo: a televisão!

É claro que os videogames vão projetar suas imagens em qualquer televisão que tenha conexão HDMI, que é considerado hoje em dia como o recurso mínimo para este tipo de conexão. Mas os novos consoles contam com alguns recursos que não rodam em qualquer tipo de televisão. 

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Por exemplo, eles contam com um tipo de conexão que se chama HDMI2.1, que oferece uma taxa de transmissão das imagens mais rápida, permitindo que exista um menor tempo de resposta para a imagem. Outros recursos que também existem determinadas tecnologias da televisão são o VRR e o FreeSync. Juntos, eles vão permitir que a qualidade da imagem chegue aos 8K e que os jogos possam ser aproveitados em taxas de velocidade de até 120 quadros por segundo. 

Guia da TV nova: Confira os melhores recursos para PS5 e Xbox Series X

Por isso, se você está pensando em entrar de cabeça nos consoles da nova geração e pretende utilizar todos os seus recursos, confira o que deve ser levado em consideração na hora da compra da televisão ideal:

HDMI 2.1

Tanto o PS5 quanto o novo Xbox Series X contam com uma nova tecnologia de transmissão de imagens que se chama HDMI 2.1. Na verdade não chega a ser uma grande mudança, mas funciona como uma espécie de atualização, de uma forma muito parecida com o que acontece com o USB, por exemplo. 

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Essa nova conexão é que permite que o console transmita uma imagem com qualidade de até 10k para a televisão. Hoje em dia os modelos mais caros, que ainda não se popularizaram, rodam imagens na qualidade de 8K. Além disso, este cabo também permite que a televisão rode imagem com até 120 Hz de taxa de transmissão. Já o HDMI 2.0, que era o padrão da geração anterior, rodava imagens apenas a 30 Hz. 

VRR

VRR, na verdade, é uma sigla em inglês para Variable Rrefresh Rate, ou Taxa de Atualização Variável. Essa é uma tecnologia que também está relacionada com o HDMI 2.1, oferecendo os recursos virtuais necessários para aproveitar esse novo tipo de conexão física. O VRR também permite que a tela, seja ela um monitor ou uma televisão, entre em sincronia com o console para que não existam oscilações na taxa de quadros por segundo que é exibida para o jogador. 

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Por exemplo: Em uma situação em que um jogo roda com uma taxa de quadros que pode oscilar, para cima ou para baixo de limites desejáveis, como 30 ou 60 FPS, o VRR entra em ação e cria um sincronismo entre tela e console para que o televisor exiba imagens na mesma velocidade do videogame. Ou seja: se o jogo está sendo executado a 50 FPS, o display se comporta como se fosse uma tela de 50 Hz. Se a imagem está chegando ao televisor a 70 FPS, a tela funciona como se fosse 70 Hz.

Com isso, os jogadores devem ter uma maior sensação de conforto, uma vez que atenua a variação dos frames. Além disso, a tecnologia também surge com o objetivo de corrigir problemas como o “screen tearing”, na qual os monitores apresentam cenas incompletas na tela. 

FreeSync

Outra tecnologia que deve fazer parte da nova televisão do usuário, caso ele queira realmente aproveitar todo o potencial oferecido pelos novos consoles. Ela foi criada pela AMD e cumpre a mesma função do VRR. Os novos consoles são compatíveis com o recurso, que também aparece em alguns televisores, mas é muito mais comum em monitores gamer. Basicamente a tecnologia também vai atuar na sincronização entre o que o console pode entregar e o que a tela pode exibir em relação aos quadros. 

ALLM

A tecnologia que se chama Auto Low Latency Mode pode receber nomes diferentes, de acordo com o modelo e também com a marca da televisão. De uma forma geral, a sigla pode ser traduzida como “modo de latência baixa automática” e determina um tipo de alteração que acontece de forma automática do comportamento da televisão, para que ele consiga encontrar e entrar em um modo de exibição que vai tornar os tempos de resposta como prioridade. 

Está relacionada também com essa tecnologia o tempo de resposta do aparelho, sendo que essa é uma informação importante que deve ser levada em consideração no momento da compra de uma tela nova. Este tempo sempre v ai determinar o quanto uma determinada televisão demora para receber o sinal via HDMI e gerar a imagem final na tela. Quanto menor for esse tempo, melhor!
 


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