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Saltburn: entenda o final do polêmico filme da Prime Vídeo

Trama da diretora Emerald Fennell já está disponível para assistir.
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Está disponível no catálogo do Prime Video desde a semana passada o filme Saltburn. Mesmo antes da sua estreia o filme já dava o que falar a internet, mas depois que ele finalmente foi assistido pelas pessoas, o filme se tornou motivo de polêmica. Mas, apesar de um roteiro cheio de críticas ácidas, é a cena final do longa que todo mundo está comentando especialmente nas redes sociais. 

Saltburn: entenda o final do polêmico filme da Prime Vídeo

Saltburn é o segundo filme da diretora e roteirista Emerald Fennell, que acabou se tornando uma queridinha da indústria depois de ter feito a sua estreia com o filme Bela Vingança. Além de ter conquistado a crítica, o filme acabou rendendo para ela o Oscar de Melhor Roteiro Original. E isso acabou fazendo com que este segundo filme chegasse recheado de expectativas.

Mas, antes de partirmos para a cena final do filme, vamos entender melhor sobre quem é a diretora e roteirista por trás da obra e também conhecer o contexto do filme:

Quem é Emerald Fennell?

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Ante de dirigir e escrever o seu primeiro filme que acabou fazendo com que ela se tornasse a sétima mulher a concorrer na categoria de Melhor Direção em toda história do Oscar, Emerald já vinha construindo a sua carreira no meio desde o ano de 2006. Ela começou a trabalhar na televisão como atriz, inclusive participando da premiada série The Crown. 

Ao mesmo tempo que mantinha uma carreira de atuação, Emerald já vinha trabalhando no seu talento de contar histórias, lançando livros de suspense e escrevendo alguns roteiros também. Escreveu seis episódios da série Killing Eve, trabalho que fez com que ela fosse indicada ao Emmy. 
Emerald nasceu em Londres, frequentou o internato Marlborough College (o mesmo de Kate Middleton) e estudou Inglês na Universidade de Oxford, onde atuou em peças e foi descoberta por um agente.

Sobre o que é Saltburn?

A trama acompanha um estudante chamado Oliver Quick, interpretado por Barry Keoghan, bolsista na Universidade de Oxford que acaba se vendo completamente atraído pelo mundo dos ricos que estudam no local e que pertencem a famílias poderosas e tradicionais. Ele acaba conquistando a amizade de um destes alunos de família rica, Felix Catton, interpretado por Jacob Elordi, que acaba convidando Oliver para passar o verão em seu castelo.

Por que o filme é polêmico?

A partir de agora teremos spoilers sobre o que acontece no filme, portanto caso queira ser completamente surpreendido com o roteiro, é recomendado não seguir adiante.

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Mas mesmo que o filme acabe se tornando mais uma grande critica a alta sociedade e seus excessos, o filme acabou se tornando polêmico especialmente pelas cenas bastante gráficas envolvendo nudez. Além disso, o filme também carrega, o tempo todo, uma tensão sexual, que em muitos casos acabam passando da pura tensão e surgindo em cenas, no mínimo, marcantes


Uma dessas cenas que acabou se tornando das mais comentadas nas redes sociais é quando Oliver fica vigiando, ao longe, o personagem Felix se masturbar dentro de uma banheira. Depois que Felix deixa o banheiro, Oliver se dirige até o local e começa a lamber toda a banheira, incluindo o ralo, na tentativa de entrar em contato com o que foi deixado no local.

Mas a cena realmente que mais está sendo comentada é a final.

O que acontece no final de Saltburn?

Na cena final, o personagem Oliver dança completamente nu em uma sequência longa. Ele vai passeando pelos cômodos da mansão, depois de ter matado toda a família de Felix e basicamente ter assumido posse do local. A cena mostra o ator Barry Keoghan realmente nu, tanto de frente quanto de costas. 

A diretora explica a cena, afirmando que aquilo nada mais é do que a consagração da vitória de Oliver. No começo, de acordo com Emerald, a cena foi pensada apenas como uma caminhada com o ator nu pela mansão. Mas ao longo do filme ela percebeu que queria algo que fosse uma “alegria maligna”. “Tinha que ser um ato de profanação, um ato de tomada de território. É posse. ‘Isso é meu, p*rra. Eu faço o que eu quiser.’”
 


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