Esse letra de Berenice Azambuja já foi acessado por 515 pessoas.
Veja também o vídeo da música tocada.
Vaneirão
Meu velho é um peão largado que nunca negou a sina,
Em ser flor de assanhado por fandango, canha e china -
Conhecedor do riscado, entra em qualquer biboca
Para um surungo encebado, pra um retoço com a chinoca.
Eu fui seguindo no pasto
O rastro das tuas botas -
Por isso é que eu também gosto
De tudo que o velho gosta.
Jogo de osso, entreveiro, uma carpeta de truco
O chão batido e candeeiro pra dançar o suco, suco -
Cambicho fim de semana, rabicho de pega-pega
Cochicho de quero mama e o namoro nas macegas.
Aquela paixão baguala que nunca teve sossego
De repente nos pealo corpo a corpo nos pelegos
O velho é que tem razão, o mesmo é se encambichar
Não há quem não queira mesmo uma sarna pra se coçar.
Para enviar você precisa efetuar um cadastro gratuito no site. Caso já tenha um cadastro, acesse aqui.
Acesse agora, navegue e crie sua listas de favoritos.
Entrar com facebook Criar uma conta gratuita
Comentários (0) Postar um Comentário