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Domínio de uma Terra Severa
O silêncio foi absoluto, o sono foi longo
Um tormento até mesmo para o bravo
Ribombos do trovão mesmo que abandonado
O solo inanimado desta terra eterna-branca
Um domínio de impiedade - Branca, tão reluzente
Como um dia de quietude, força impecável
Tome cuidado com a chegada da noite
As sombras da ingenuidade essencial
Reconheça a escuridão, elo do alvorecer
Os galhos pendem para baixo
Suavemente cobertos pela neve
Mesmo que a mais forte vontade
Recue sob seu silencioso calafrio
Veja as planicies eternamente tão brancas
Reluzem, mesmo apesar de ser noite
Estar onde as águias voam
Com o seu altivo olho caçador
Sinta o beijo do gelo coberto prateado
Seu antiquíssimo árduo trabalho, assombrado e perdido
Lá no topo, onde seus corvos uma vez voaram
Os ataques luminosos - mesmo no mais profundo da neve
"Você deve acordar, seque o gelo de seus olhos"
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