Esse letra de Carolina Diz já foi acessado por 110 pessoas.
amor, essa palavra-entranha
que se aloja e faz cair a máscara
estação que me incendeia as asas
veste de riso o sangue das chagas
se me alcança essa beleza amarga
o vinho arranha as grades da alma
se me alcança essa beleza amarga
morro de novo pela madrugada
são sobras e restos
vestígios de alguém
que ontem eu amei
que ontem eu inventei
e minha dor despedaça as vidraças
e de mim se esquiva a hora delicada
e lá, onde as flores estão adiadas
nossas sombras seguem de mãos dadas
mas se me elejo em tudo o que te lembra
sem morada pronuncio a sentença:
na memória do corpo eu te esqueça
e de novo eu me pertença
são sobras e restos
vestígios de alguém
que ontem eu amei
que ontem eu inventei
Para enviar você precisa efetuar um cadastro gratuito no site. Caso já tenha um cadastro, acesse aqui.
Acesse agora, navegue e crie sua listas de favoritos.
Entrar com facebook Criar uma conta gratuita
Comentários (0) Postar um Comentário