Esse letra de Daniel Dórea já foi acessado por 152 pessoas.
Como se as flores no passeio não se escondessem mais
Ou se os crimes perfeitos saíssem nos jornais
As balas do revólver não acertassem ninguém
A moça da varanda sabe meu nome
As palavras têm a vida que damos para elas
As minhas são crianças crescendo na janela
A mesma que a moça se debruça no fim da tarde
Esperando o jantar às vezes sem fome
Nós nos encontramos no meio da rua
Ninguém sabe o que contar
A chuva caindo e eu digo: - É sua!
Me leve pra qualquer lugar
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