Esse letra de Dimmu Borgir já foi acessado por 656 pessoas.
A Apostasia
A aparição de duas faces na indignação
Invisível mas contudo assim livre
Reflexões vistas por um fugitivo
Tentando escapar do olhar de vidro
O sangue corre das feridas abertas da falsa carne
O único na frente do espelho excede a imagem
Ansioso para escapar mais e mais só que ainda acorrentado
Desentegrar dentro do vácuo
Um destino se desesperando, para suas mentiras
Fingir é o legado lunático
Privilegiado por apertar os pregos da heresia
Nascer morto em um mundo de coma
Como o sofrimento crônico preso no paraíso perdido
Perdendo insinuações de que a vida foi significativa
Anjos e demônios, a marcha do homem atordoamente hostil
[Refrão:]
Os charlatões e os enganadores andam a linha no preconceito
As fendas estreitam as veias na busca pela corôa
O profundo impaciente faz o esforço cego na estupidez
O paradoxo do orador diário, Confidente é desconfiado
Fenômeno de ironias, molda a reza de lado
Como inteligível, abençoado seja o esquecido
Mantendo a bandeira elevada, desenfreado
Lentamente abandonando a superfície no desprezo
Ainda nos costumes satisfeito ao modo de vida
Testemunhando os detalhes da profanação, intoxicando
Certifique de estar satisfeito com os caminhos de sua morte
Pelos dias de lembrança e quando o crepúsculo rasgado está se esgotando
Elísio é a metade do caminho e como uma resposta ao pedido
Você é destinado a render fragmentos do Inferno ao voltar
Saia despercebido com a consciência perfeita
Com a força do olho espiritual
Os espíritos do sinal desacorrentado e livre
Lembre da frenesi macabra filantrópica
A pomba pálida sorri, coração negro pronto a fugir
Demônio a alguns, anjos a outros
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