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Pensamentos enterrados no luar
Hoje à noite a lua está pálida, contando histórias debaixo do céu escuro
O aroma pende no ar, cabelos negros, palavras como o som de um sino, meus olhos estão turvos
Voltando a minha memória, desenhando , uma espiral, me acordando, os raios do sol jorram quietamente através das folhas, o brilho muda em meus pensamentos
O brilho efêmero do coração, onde eu até sinto a passagem do tempo, os sombrio canticos, ecos em meus ouvidos
A esfera vermelha, é tingido de carmim, e o amargo, é entregue ao esquecimento
Aquele sonho, tristeza, para prender um sorriso a solidão sempre estreita seus olhos , e te convida para a escuridão
(falado) 'o ódio seguindo o final, isso vai a uma terra de massacre, nesta terra vasta que esta sendo violada por uma maldição onde os demônios loucos chegam e ficam'
Dar louvor a compaixão, a luz que surge está sendo engolida pelas taciturnas nuvens escuras
Escondendo meu rosto, usando meu kimono da manhã, os ventos loucos, roubam meu coração
Deste corpo transiente, assistindo um fragmento dos deuses, e eu compreendo tudo, em minhas lagrimas, corre o sangue
Em um momento isso está arruinado, ama decai, e é despedaçado, eu estava brincando com meu destino e minha vida
Meu espírito dissolve-se, e vôo até as estrelas
Hoje à noite a lua está pálida, o conto que foi dito era um conto triste, um conto de sofrimento
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