Letra da Música: Death Blooms (Tradução) - Mudvayne

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A música Death Blooms fez muito sucesso quando foi gravada por Mudvayne. Que tal aprender a tocar outras músicas? Veja cifras de Mudvayne e toque as músicas que mais gosta no violão ou guitarra.

Veja também o vídeo da música tocada.


Frio parece aleijar
Manco gritando pelos corredores
Aroma fica mais denso com os anos
Sinais fora do dia reflexões da minha vida estão se desvanescendo

Me colocar para fora do corpo não quero isso não quero ficar
Eu estou perdido em tão frágil e decrescente apodrecimento
Uma estrutura que está em colapso
Não quero que isso se molde dentro de mim
Leve meu corpo faça ele não me querer

Passado achou seu lugar
Salvação não é mais
Será que deus vai aceitar minha paz
Vai me perdoar

Me colocar para fora do corpo não quero isso não quero ficar
Eu estou perdido em tão frágil e decrescente apodrecimento
Uma estrutura que está em colapso
Não quero que isso se molde dentro de mim
Leve meu corpo faça ele não me querer

Eu apenos quero correr e voar como aves lutam voam e brincam
Nadar por ondas que se partem direto ao litoral
Memorias em mim construídas em tanta miséria

Eu estou doente e cansado de abraçar reflexões do passado
quando me recebeu e me feriu
Por favor deus me leve pra longe
Resistência fútil idéias suicídas
eu vou me crucificar estando satisfeito
Dessa porra de necessidade do egoísmo
Vou justificar os detalhes do que está quardado para mim

No outro lado o tempo veio fechar e estivar Eu estou vindo
Eu estou vindo Eu estou vindo para casa

Me colocar pra fora do corpo não quero isso não quero ficar
Me colocar pra fora do corpo não quero isso não quero ficar
Me colocar pra fora do corpo não quero isso não quero ficar
EU estou perdido em tão frágil e decrescente apodrecimento
uma estrutura que está em colapso e decrescendo Não quero isso
Leve o corpo não quero que ele me queira

Me colocar pra fora do corpo não quero isso não quero ficar
EU estou perdido em tão frágil e decrescente apodrecimento
uma estrutura que está em colapso e decrescendo Não quero isso
Leve o corpo não quero que ele me queira


Eu apenos quero correr e voar como aves lutam voam e brincam
Nadar por ondas que se partem direto ao litoral
Memorias em mim construídas em tanta miséria
A escuridão recobre almas para um outro lugar
A porta do passado da existência eu velejo pela baía do purgato

Eu pedi veneno para um deus berço para mim e busca para a alma dos meus sonhos
Flores mortas onde nuvens caem sobre mim e eu sou segurado por mãos de deuses com flores mortas

Escuridão para o medo falhar uma melancolia interna a medida que um olho grande é fermentado
Òdio morte e gripe nas minhas veias incobrindo
pétalas rancidas florescendo um quarto sujo
Nectar e o espaço entre um piscar e uma lágrima
...flores mortas


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