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O Salmo de Lídia
Quando apaguei
Nos meses invernais de Capricórnio
Tive um sonho estranho
Que vivi mil invernos passados
Mil invernos se acinzentaram
E foram fechados pelo vento
Para contar a lenda de Lídia
Seu legado começa a surgir
Desvendando o absurdo na tragédia do homem
E seu herói, o verme visível a todos
A dor nasce de memórias
De prazeres díspares e puros
Em dormência aveludada
Eu vivo o passado mais uma vez
Não há jeito de me libertar
Nenhuma resposta para trazer paz
Algumas pessoas conjuram sonhando
Karma elétrico santificado queima de ponta a ponta
Os porcos
Eles subiram marchando para derrubar a lua
E invocar o portador da destruição
Agora calados os demônios se esvaem
E invocam sua tacada final
Lídia salvou a todos
A dor nasce de memórias
De prazeres díspares e puros
Este é o Salmo de Lídia
Ó, minha doce Lídia
Os outros disseram
Que não era tua hora de partir
Não é a tua hora
Tens muito mais para presenciar ainda
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