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Veja também o vídeo da música tocada.
O clima, mesmo reduzido: chove. Então vamos segurar nossas mãos.
Bem, se estivéssemos assim. Mesmo se não há nenhuma razão;
Traçados as cordas da chuva, mas deus estava no auge do fingimento que não deveria existir.
Mesmo ao casal que não pode fazer suas promessas, o líquido prata abençoado
Mãos que balançam em confusão
O que, o que foi deixado?
Eu finjo não notar, mas
adeus.
Sussurro, sussurro, e
deixo a magia acontecer.
Sem exageros, sem exageros,
uma efêmera febre vinda de mim.
Converse apenas sobre o futuro, o mistério é hoje.
Sem tocar nem mesmo as evidentes cicatrizes.
Mãos que procuraram às cegas
O que, o que foi segurado?
Muito menos que uma fina luz
Eu não ligo (para nada).
Sussurro, sussurro, e
deixo a magia acontecer
Sem exageros, sem exageros,
uma efêmera febre vinda de mim.
Sussurro, sussurro, e
deixo a magia acontecer
Sem exageros, sem exageros,
uma efêmera febre vinda de mim.
Se no familiar, no comum
Mágica deveria ser notada,
deveria ser expressada fielmente, e friamente
A efêmera febre vinda de mim.
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