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Amigos
Num canto desta floresta de prédios que parecem que vão desmoronar,
Contendo minha respiração pesada, me escondi.
Atravessando um caminho escondido,
Amigos se esquivando de meus dedos.
Não era um jogo comum,
Ele decidia até mesmo nosso destino.
No caminho de volta, mesmo que o pão que caiu
No asfalto de despedace,
O vento que sopra em minhas costas carrega
O som de passos e sua voz que tanto amo.
Como gotas prateadas que parecem transbordar,
Engolindo as lágrimas que me engasgam, sorrio.
Noite no parque que conheço tão bem,
Por que ele parece tão vasto, amigo?
Não largue minha mão,
Pois conheço todas as armadilhas.
Por causa de sua aparência tão dócil,
Não consigo te enganar,
E na palma da minha mão ainda sobram
A promessa daquele dia distante e o seu sonho.
No caminho de volta, mesmo que o pão que caiu
No asfalto de despedace,
O vento que sopra em minhas costas carrega
O som de passos e sua voz que tanto amo.
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