Esse letra de Regina Machado já foi acessado por 85 pessoas.
No submundo mundo subhumano
Aos montes sob as pontes sob o sol
Sem ar sem horizonte no infortúnio
Sem luz no fim do túnel
Sem farol
Sem terras se transformam em sem tetos
Pivetes logo se tornam pixotes
Meninas minixotas miniputas
De pequeninas tetas nos decotes
Quem vai pagar a conta
Quem vai lavar a cruz
O último a sair acenda a luz
No topo da pirâmide tiranica
Estupida e tapada minoria
Cultiva viva como a uma flor
A vespa vesga da mesquinharia
Na civilização eis a barbarie
É a penúria que se pronuncia
Com sua boca oca, sua cárie
Com sua raiva e sua revelia
Quem vai pagar a conta
Quem vai lavar a cruz
O último a sair acenda a luz
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