Esse letra de Salgueiro (RJ) já foi acessado por 411 pessoas.
História
Beirando a poesia
Lenda, sonho e fantasia
Abissínia, Arábia
A natureza é tão sábia
Um quê de malícia
Trouxe esta delícia ao Pará
Dizem então, dizem então
Que foi a terra
O sol, este luar
Que o fez se apaixonar por este chão
E se espalhar feito um mar
Da cor da raça
Cheiro e sabor (sabor) (bis)
Gostoso como um beijo de amor
O ciclo do café era a riqueza
Fausto e luxo da nobreza
E suor da escravidão
Sonso, vira vício e rotina
Filosofia de esquina
Cafezinho no balcão
Tem até quem admite
Que ele dá bom palpite
Na loteria popular
Cadê o bom café, foi viajar
Onde andará... Eu sei lá!
Soca no pilão
Preto velho mandingueiro (bis)
O negro que virou ouro
Lá nas terras do Salgueiro
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