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E a peste veio para o Vilarejo.
E a peste veio ao vilarejo da humanidade conforme a força que lhe era necessária para ser aniquilada.
Nada de verde ficou; nem de vivo, nem de justo ou nem mesmo memorável.
As orações para um mundo novo não foram ouvidas. Agora não havia mais nada, a não ser a peste vociferante.
Invasora dos sentimentos mais profundos ela dilacera com maestria as entranhas dos seres pensantes e subjulga os irracionais.
Na tentativa da cartase almática o paraíso perdido celebra a penúria da esperança e as sombras no vale da morte prevalecem.
Não há mais anjos para rodear e guardar. Nem demônios se atrevem a achegar-se da desgraça provocada. Há choro e ranger de dentes enquanto o fogo e o enxofre ardem continuamente.
Toda glória do passado foi substituída pela vergonha, solidão e pelo flagelo do medo.
A rebelião trouxe o presente do inferno e o inferno presente. Foi descoberto que não se pode voltar novamente.
Agora é tarde demais.
Morrer duas vezes é o fim e o começo da colheita.
A lei da semeadura trouxe a peste e não quem os possa livrar.
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