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Como surgiram os aparelhos auditivos? Entenda a história deste equipamento.

Entenda como surgiu essa importante inovação para quem possui problemas auditivos.
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A evolução da ciência como um todo permitiu uma série de evoluções também na área médica. E isso não fez apenas com que as pessoas tivessem um aumento considerável na expectativa de vida, mas também ajudou muito a tornar este tempo extra vivendo neste planeta mais interessante, com uma maior qualidade de vida, um termo que se tornou muito popular nas últimas décadas. 

Dentro dessa área, surgiram inovações que ajudaram a resolver determinados problemas que nem sempre foi visto como algo grave, que era a dificuldade que as pessoas tinham de escutar. Os problemas auditivos, como todo problema de saúde, está presente na vida dos humanos desde sempre, mas pessoas começaram a perceber mais justamente pelo aumento do convívio que as pessoas acabam tendo entre si, dentro de uma determinada sociedade. 

Hoje, é muito comum que qualquer pessoa que tenha problemas relacionados a audição procure aparelhos auditivos em locais próximos, para fazer algum tipo de avaliação. Mas isso só é possível a partir do momento em que a tecnologia permitiu a criação de aparelhos mais baratos e mais eficientes. 

Primeiros aparelhos auditivos

Como surgiram os aparelhos auditivos? Entenda a história deste equipamento.

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Antes de mais nada, assim como qualquer procedimento relacionado a saúde, é importante que essa seja uma avaliação feita pelos profissionais da área da saúde, que vão indicar o que pode ser melhor em cada um dos casos, seja um aparelho auditivo mais simples ou então uma prótese auditiva mais complexa. 

Mas os aparelhos que são colocados dentro dos nossos ouvidos nos dias de hoje e que possuem diversos componentes eletrônicos são muito diferentes daqueles que foram considerados como os primeiros equipamentos criados com este objetivo. Muitas pessoas já devem ter vistos em filmes antigos ou animações, mas realmente os primeiros aparelhos auditivos foram aqueles criados no formato de grandes chifres. 

Os dispositivos tinham o formato de uma trombeta, tendo a parte larga e aberta em uma das extremidades, sendo este o local responsável não apenas por captar o som que está acontecendo ao redor, mas principalmente aumentar a sua intensidade, em uma tecnologia baseada em instrumentos musicais que já existiam e que conseguiam fazer o procedimento inverno, ou seja, fazer com que um som focado seja dissipado com mais intensidade. 

Evolução dos aparelhos auditivos

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Com o passar dos anos, estes primeiros aparelhos foram evoluindo e se tornando mais adaptativos para que conseguisse ser utilizado pelas pessoas de uma forma que eles tivessem um impacto menor na rotina, uma vez que os grandes equipamentos acabavam limitando muito os movimentos que elas podiam fazer, por exemplo. 

Com isso, a trombeta foi, de uma forma gradativa, reduzindo o seu tamanho. Com o passar dos anos, este equipamento foi se transformando em um fino tubo que ainda tinha como principal objetivo a canalização do som diretamente para o canal auditivo. Mas as grandes revoluções nas próteses auditivas foram criadas por dois dos maiores inventores:

Veja também:

Alexander Graham Bell amplificou eletronicamente o som em seu telefone usando um microfone de carbono e uma bateria: um conceito que foi adotado pelos fabricantes de aparelhos auditivos.

Em 1886, Thomas Edison inventou o transmissor de carbono, que alterava os sons em sinais elétricos que podiam viajar através de fios e podiam ser convertidos de volta em sons. Essa tecnologia foi usada nos primeiros aparelhos auditivos.

Como funcionam os aparelhos auditivos nos dias de hoje

As pessoas que estão procurando aparelhos auditivos nas lojas ou nas clínicas mais perto de onde elas moram esperam encontrar um item que vai ser inserido dentro do seu ouvido e que realmente não vai aparecer de uma forma mais evidente para as outras pessoas que estão ao redor. 

E isso só foi permitido a partir do momento que foram incluídas outras tecnologias dentro do equipamento, como os tubos a vácuo, que tiveram como principal objetivo amplificar o som de uma forma muito mais eficiente. Mas neste estágio, as baterias ainda tornavam a utilização dos equipamentos incômodos de uma certa forma. 

Ao longo do século XIX, diversas empresas começaram a investir em novas tecnologias para tornar os aparelhos auditivos mais interessantes, acessíveis e simples de serem utilizados. Em 1898, a Dictograph Company apresentou o primeiro aparelho auditivo de carbono comercial. Um ano depois, Miller Reese Hutchison, da empresa Akouphone, no Alabama, patenteou seu primeiro aparelho auditivo elétrico funcional que usava um transmissor de carbono e bateria.

Um outro ano marcante foi o de 1952, quando começaram a surgir os aparelhos auditivos de transistor. Essas chaves que permitiam ligar e desligar os aparelhos tornaram eles muito menores. E a parti de então eles começaram a ser projetados para serem encaixados de uma forma  fixa e confortável nas armações de óculos, e depois diretamente dentro do ouvido, abrindo o caminho para toda a tecnologia que pode ser encontrada dentro de um destes equipamentos. 


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