Estes gigantescos animais sempre despertaram muito a curiosidade dos homens. Mesmo assim, eles também estão ameaçados de extinção, em virtude especialmente da caçada insana que acaba sendo feita para que ele possa ser desmembrado e vendido em suas mais variadas partes, especialmente o marfim dos seus chifres.
Mesmo assim, este é um animal que possui uma série de características incríveis. Confira algumas curiosidades sobre os elefantes:
Sem medo de ratos
Algo que se tornou bastante comum na cultura popular dos elefantes é o fato de que eles podem ter medo de rato. Mas isso não é bem verdade. O medo deles não chega a ser do rato, mas de qualquer coisa pequena que se movimentar rapidamente perto dele. Isso acontece em virtude do elefante ter uma visão muito ruim.
Chupeta do bebê elefante
Os bebês elefantes costumam fazer um movimento com a boca muito parecido com o que os bebês humanos fazem na chupeta. Mas a diferença é que eles utilizam a sua própria tromba para isso. Até mesmo alguns adultos costumam fazer isso.
Lamentam a morte
Os elefantes possuem alguns comportamentos que costumam ser realizados em função da morte de um determinado integrante do bando. Eles costumam realmente ficar tristes quando acontece a morte de algum membro da família, e eles utilizam as trombas para se abraçar.
Combatem incêndios
Os elefantes ajudam a combater incêndios. Na Indonésia, 23 elefantes de um centro de conservação ajudam os bombeiros locais a combater incêndios. Dessa forma, eles carregam bombas de água e mangueiras, e são usados para o patrulhamento contra novos focos de fogo.
Comem árvores de natal
Claro que não estamos falando das árvores de natal que costumamos utilizar aqui no Brasil, que são artificiais, mas sim aquelas árvores que costumam ser utilizadas em outros países e que basicamente são árvores de verdade, só que mortas. Sempre no começo de janeiro, os tratadores dos zoológicos de Berlim e Praga alimentam os paquidermes com antigas árvores de Natal que não foram vendidas.
Bocejam
Muitos animais na natureza bocejam, e o elefante parece fazer parte deste grupo. Mas os pesquisadores demoraram para flagrar o comportamento. Isso aconteceu apenas em 2015, quando pesquisadores da Universidade da Califórnia filmaram o bocejo de um elefante pela primeira vez.
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