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Asteroide de 1 km passou perto da Terra: Confira curiosidades sobre estes elementos espaciais

Saiba mais sobre estes elementos que sempre despertam a curiosidade das pessoas.
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Notícias de que asteroides podem colidir com o Planeta Terra e causar um grande estrago sempre surgem e causam uma certa curiosidade de boa parte da população, para não dizer que leva um pouco de medo. Nesta semana, um corpo celestial considerado como de grande porte, tendo aproximadamente 1,2 km de diâmetro, passou em uma distância considerada como “próxima” da nossa casa.

Asteroide de 1 km passou perto da Terra: Confira curiosidades sobre estes elementos espaciais

De acordo com as informações que foram divulgadas pela Nasa, o corpo celeste que foi batizado como 199145 (2005 YY128) não apresentou qualquer tipo de ameaça para a Terra, uma vez que passou a uma distância equivalente a 12 vezes a distância média entre a Terra e a Lua, o que dá algo próximo de 4,5 milhões de quilômetros.

Mesmo assim, de acordo com o que é válido em termos de classificação internacional utilizada pela Nasa, a distância colocou este asteroide nas faixas de Asteroides Próximos da Terra (NEO, na sigla em inglês) e Asteroide Potencialmente Perigoso (PHA). Mas é uma classificação técnica e, mesmo no futuro, não deve se converter em uma ameaça para o planeta.

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Vale ressaltar que, assim como boa parte dos asteroides que circulam pelo espaço, este é um corpo celeste que já existe há alguns séculos, sendo que neste ano foi a primeira vez que ele passou em uma distância tão curta, pelo menos desde quando começaram as medições e as projeções do que aconteceu o passado.

Confira algumas curiosidades sobre asteroides no universo:

Restos do começo do Sistema Solar

Boa parte da comunidade cientifica afirma que os asteroides são elementos que sobraram do começo da formação do universo. A teoria mais aceita afirma que os planetas surgiram a partir a partir da união de fragmentos, que formaram rochas e que acabaram se unificando durante este que foi um período caótico. E os elementos que não ganharam tamanho suficiente para virar um planeta acabaram se transformando em asteroides.

Presos em um cinturão

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Mesmo que exista uma grande quantidade de asteroides circulando pelo universo, com alguns passando por uma faixa de distância que é considerada como mais próxima do nosso planeta, a grande maioria dos coros celestes que podem ser consideradas como asteroides estão presas em uma faixa, que foi chamada de Cinturão dos Asteroides. Esse cinturão está localizado entre as órbitas de Marte e Júpiter.

Diferentes elementos

Os asteroides são formados por diferentes elementos, que varia de acordo especialmente com a sua proximidade com o Sol. Este calor acaba interferindo, aquecendo e derretendo o gelo que pode ser encontrado na maioria dos asteroides. Com isso, acabam sendo criados elementos mais leves. O mais comum são os asteroides formados basicamente pelos elementos hidrogênio, hélio e outros elementos voláteis.

Luas próprias

Outra curiosidade muito interessante sobre os asteroides é o fato de que alguns deles contam com suas próprias luas. Basicamente eles são tão grandes que acabam tendo um centro de gravidade que capturam outros corpos celestes do espaço, mas que possuem um tamanho menor. O primeiro deste tipo que foi descoberto pelos cientistas foi Dactyl, em 1993, que orbitava um asteroide chamado Ida. Mais de 150 asteroides possuem luas (satélites naturais), e outros estão sendo descobertos.

Pousando em um asteroide

Uma nave espacial já conseguiu tocara superfície de um asteroide. Isso aconteceu quando a NEAR Shoemaker tocou na superfície do asteroide 433 Eros em 2001. Além de ter conseguido descer, a nave também se manteve funcional por algumas semanas. Já no ano de 2010, a nave espacial japonesa chamada Hayabusa retornou à Terra com amostras do asteroide Itokawa, colhidas após um pouso impecável em 2005.

Sem possibilidade de vida

Por mais que os pesquisadores da área já tenham plena convicção de que existe vida em outros planetas (não necessariamente vida inteligente), um asteroide não pode acabar desenvolvendo nem as formas de vida mais simples. E o motivo é simples: eles são pequenos em termos de tamanho quando comparado aos planetas. Com os seus tamanhos, eles não conseguem desenvolver e manter uma atmosfera e, com isso, toda radiação que transita pelo espaço chega na superfície dos asteroides, tornando praticamente impossível manter a vida como a conhecemos.


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