Capítulo de 22/01/2010 da novela Poder Paralelo.
Khalid e Laila se lembram de quando estavam juntos, cinco anos atrás. Fernanda observa Tony dormindo. Bruno diz a César que a DEA tem o código do chip que Tony tem no corpo.
César descobre que Fernanda não desembarcou no Brasil. Rafael, Tony, Fernanda, Khalid e Laila comem fondue e tomam vinho na casa de serra do arquiteto. Antônia chega e todos reagem ao vê-la.
Ela promete que não vai contar a ninguém que viu Tony ali. Quatro seguranças vigiam a casa de Maura. Dulce se despede dos netos, como se fosse morrer em pouco tempo.
Bruno entrega droga para Rudi. Bruno manda Rudi voltar para a chácara e descobrir onde Tony está. Antônia flerta com Tony.
Antônia sugere que alguém tire uma peça de roupa quando uma fruta cair no chocolate (estão todos comendo fondue). Fernanda sente ciúmes de Antônia, que se insinua para Tony. Rudi entra com tudo no escritório e pergunta a Caló onde está Tony.
Caló parte para cima do filho, que recua. Seguranças tentam se interpor entre Caló e Rudi, mas não conseguem. Caló manda ninguém se meter.
Rudi avança no pai. Há troca de socos entre os dois. Rudi cai e não consegue se levantar.
Antônia provoca Fernanda, que segue com Tony para um quarto. Antônia espia Fernanda e Tony por um pequeno buraco que tem em um quadro fixado na parede. Ela beija Rafael com muito desejo.
Fernanda confessa a Tony que foi para Nova Iorque com o seu passaporte e voltou com um falso. Ela explica a ele que ninguém tem como provar que ela esteve no hospital. Dulce surge no alto da escada e vê o assassino, que consegue se esconder rapidamente.
O assassino aponta a arma para Dulce, que pede socorro. Dulce conta a Pedro e Maura que viu a sombra do assassino misterioso. Nida afirma a todos que não há ninguém na casa.
Dulce diz que Bruno deu a chave para o assassino, mas ninguém acredita nela. O assassino se aproxima de Nida e tapa a boca dela. Nida é morta com um tiro no meio da testa.
De manhã, Maura desce a escada e vê Nida morta no sofá. Sobre o peito dela há a foto do Guri. Renato lê a carta que Caló pediu para o Dr.
Rubens entregar para Tony e conclui que pode haver uma confissão na outra carta, que está no cofre da chácara. Bruno diz a Renato e a Felício que eles foram negligentes. Renato afirma que a Polícia Federal não faz segurança particular.
Bruno fala para Renato que há relação entre a fuga do Tony e os ataques do assassino misterioso.
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